Como é do conhecimento geral, uma vez mais os contribuintes madeirenses podem se sentir felizes por ver o seu dinheiro aplicado de forma a cumprir com os objectivos traçados: o popular NACENAL vai à IROPA em 2006/2007!!
Foi uma festa de arromba no passado Sábado: Dezenas de milhares de populares proporcionaram uma recepção de arromba à chegada da equipa ao Aeroporto Internacional do Funchal (enclave que começa em Sta Cruz, acaba em Machico, é do Funchal a meio com Sta Catarina- problema a ser resolvido em 2300, ano da saída do poder do actual Presidente, que dará por ecisão popular o seu nome àquele importante/determinante investimento).
A empresa Via Litoral facturou anormalmente o seu Cliente Governo da RAM devido às dezenas de milhares de veiculos que circularam ineterruptamente nas suas estradas ao longo da madrugada de Sabado para Domingo!
Houveram ainda milhares de pequenas festas espalhadas por toda a ilha, cada uma delas reunindo pelo menos 500 FELIZES MADEIRENSES!!
Todos os Madeirenses estão felizes e orgulhosos por este objectivo COMUM, uma vez mais alcançado!!
Parabéns NACENAL, parabéns Nigth Rui, parabens jogadores e equipa técnica, mas sobretudo parabens Dr. do Fato pelo teu imprescindivel trabalho!!!
"HA NACENAL! TU JOGA A BOLA! NÃO TENHAS MEDO DE SUJAR A CAMISOLA! ELA É DE OURO, ELA É DE PRATA! E A DOS OUTROS É DE CASCA DE BATATA! ALEZ, ALEZ, ALEZ, ALEZ!!!!!"
Regresso dos heróis festejado intensamente pelos adeptos “alvinegros”
ResponderEliminarAssalto ao Aeroporto
Não foi uma película "hollywoodesca", nem Bruce Willis assumiu o papel de interprete principal ou o tema uma acção terrorista. Pelo contrário. Tratou-se de uma manifestação perfeitamente antagónica, de celebração de mais um grande feito da história recente do Nacional. Os adeptos "alvinegros" não quiseram esperar por "segundas núpcias" e invadiram o Aeroporto da Madeira na madrugada de ontem, festejando efusivamente o regresso dos seus "heróis".
O Aeroporto da Madeira foi literalmente tomado de assalto na madrugada de ontem, com largas centenas de adeptos "alvinegros" a deslocarem-se para aquele espaço, de forma a receber os seus heróis, que poucas horas antes haviam garantido a segunda participação do Nacional na Taça UEFA, no curto espaço de três temporadas.
Inicialmente aprazada para as 23h40, a chegada da comitiva nacionalista, que deslocou-se à cidade do Sado, atrasou-se mas tal não constituiu qualquer obstáculo. Pelo contrário, esse retardar das comemorações serviu para uma maior concentração de pessoas que, de forma paciente, souberam utilizar os cerca de 60 minutos de atraso para vincar, ainda mais, a sua devoção ao clube nacionalista. “A Madeira tem mais encanto, vestida de preto e branco”, foi o cântico mais vezes entoado, com a sala de chegada do aeroporto a se assemelhar a um estádio de futebol, particularmente ali sendo revivido o habitual ambiente da Choupana. Surpreendidos terão ficado os passageiros de outros voos que entretanto iam saindo por aquela porta, que nunca terá tido tantos olhares concentrados. Lentamente, o espaço foi se tornando incrivelmente curto e todos pretendiam estar o mais perto possível dos acontecimentos na hora em que os jogadores ultrapassem a porta, um momento que finalmente chegou. Foi o transbordar de muitas emoções, ainda contidas: lágrimas, risos, novos cânticos, abraços sentidos, caça aos autógrafos…
Rui Alves considera
vitória sobre alguns
Uma panóplia de sentimentos elevados ao rubro logo que Rui Alves surgiu. De resto, equipado com a camisola "alvinegra", o presidente foi mesmo o primeiro a chegar junto dos adeptos. Visivelmente emocionado, respondeu às dezenas de solicitações, parabéns e abraços, sempre com um enorme sorriso de satisfação, de certeza do dever cumprido. À comunicação social presente, não escondeu as emoções. «Este é um momento de grande felicidade do clube e, acho, de toda a Madeira. É um momento de recompensa por todo o trabalho realizado no sentido de dignificar a participação da Madeira», exaltou. Reconhecendo que «sim, estou muito emocionado», Rui Alves disse que «esperava esta emocionante recepção» e, inclusive, «se calhar até aguardava mais gente, talvez toda a Madeira…» Para o líder dos nacionalistas, idolatrado como poucos se podem gabar, a conquista de uma lugar na Taça UEFA «não foi contra tudo e contra todos, mas foi contra alguns».
Cerca de duas horas depois da chegada, a multidão começou então a dispersar, formando uma outra, agora na forma de caravana de automóveis rumo à Rua do Esmeraldo, onde a festa continuou pela noite dentro, sempre bem "regada", ou não estivessem já encomendados, entre muitas outras alternativas, vinte barris de cerveja…
assim de repente parecia que era o BANIF que ia á Europa, o outro "banco" não conheço...
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